Trump deve estender o prazo para TikTok resolver situação nos EUA
Presidente disse que “provavelmente” dará mais prazo para que a plataforma da ByteDance negocie sua venda a uma empresa de fora da China; prazo terminaria nesta quinta-feira, 19
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Meio & Mensagem
17 de junho de 2025 - 18h24
(Crédito: Algi Febri Sugita/Shutterstock)
Assim como fez em janeiro e, posteriormente, em abril, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve estender novamente o prazo para o TikTok adequar sua situação nos Estados Unidos.
A situação de instabilidade da plataforma da ByteDance no país vem desde o governo do antecessor de Trump, Joe Biden, que estabeleceu, ainda no ano passado, a obrigatoriedade de o TikTok ser vendido para uma empresa de fora da China para poder seguir operando nos Estados Unidos.
O primeiro prazo concedido por Biden venceu em janeiro e o aplicativo chegou a ficar pouco mais de um dia fora do ar. Porém, assim que tomou posse, Trump emitiu uma ordem executiva que concedia mais 75 dias para a plataforma chinesa encontrar um comprador, podendo atuar normalmente nesse período.
O mesmo prazo de 75 dias foi concedido novamente em abril. Agora, o presidente foi questionado por repórteres que viajavam com ele no Trump disse a repórteres que viajavam com ele no Air Force One, na madrugada desta terça-feira, 17, a respeito do futuro do TikTok.
O novo prazo dado pelo governo termina nesta quinta-feira, 19. Porém, Trump declarou que “provavelmente” estenderá o prazo para que a plataforma reveja sua situação.
“Provavelmente teremos que obter a aprovação da China, mas acho que conseguiremos. Acredito que o presidente Xi [Jinping] acabará aprovando”, declarou Trump.
Ainda em abril, a imprensa internacional repercutiu o plano da Casa Branca de apoiar um acordo que vende o aplicativo a investidores locais, que inclui empresas como Andreessen Horowitz, Blackstone, Silver Lake, entre outros.
Em seu perfil na plataforma Truth Social, o presidente dos EUA escreveu que “o acordo exige mais trabalho para garantir que todas as aprovações necessárias sejam assinadas”. Ele ainda endossou, na ocasião, que não quer que o aplicativo, que conta com mais de 170 milhões de usuários no país, desapareça.
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